Tempo e Espaço…

Graça e paz a todos!

O que dizer sobre o tempo? Não passa de uma forma primitiva de gerenciamento funcional. Equivocadamente, aplicamos a tudo e a todos esses parâmetros como se fossem uma verdade absoluta e única!

Precisamos abrir nosso entendimento para compreendermos algumas verdades que, por não serem abordadas, acabam caindo no limbo do esquecimento.

A matemática foi desenvolvida pela necessidade humana de controlar produtos e tarefas e, para que possamos desenvolver nosso relacionamento com Deus, é necessário entender alguns princípios básicos do Seu Reino, e o principal é que não há tempo e espaço, ou seja, não há ontem e nem amanhã.

Quando estreitamos nosso relacionamento com Deus, através do Seu Espírito, passamos a compartilhar Sua Consciência, essa condição nos habilita a desenvolvermos essa capacidade em “Tempo Real”. As expressões Tempo Real e Realidade possuem um elo importante para nossa compreensão da relatividade.

É muito simples entender esse ponto quando se tem desprendimento de religiosidade ou costumes hereditários, uma vez que a relatividade é um fator importante para o discernimento de parâmetros do Reino de Deus.

A submissão ao tempo nos leva a partirmos de um ponto específico que passa a ser o referencial. Qualquer análise, para se formar uma afirmação, precisa de um fator referencial. A cadeia lógica do racional exige que haja um histórico que corrobore como referência idônea para ser positivo ou verdadeiro.

A mentalidade humana é refém desses parâmetros, pois se liga diretamente às limitações biológicas da nossa sociedade que se acha dominante sobre o conhecimento e a sabedoria.

O Reino de Deus não é subordinado a esses fatores, a constituição do Espírito de Deus vai além das fronteiras da nossa capacidade biológica racional. O referencial que estabelece esses parâmetros Reais está de forma inalcançável para nossa razão.

As teses ditas imaculadas por religiosos são forjadas à base de “conveniências e achismos”, muitos formam pontos referenciais distorcidos de forma proposital para levar pessoas ao erro, submetendo-as a um cativeiro religioso através da política do medo, apenas para acumular recursos para seu próprio benefício e assim criar seu próprio reino.

Para que entendamos, o tempo estabelece um ponto de partida, o espaço determina o trajeto percorrido, essa é a razão que rege o raciocínio biológico humano. Removendo esses fatores, perdemos toda referência e ficamos à deriva.

E esse é o ponto que Deus nos quer ver. Totalmente à deriva, passando a ser guiados apenas por Seu Espírito, que tem consciência e domínio sobre tudo o que há, desde a Criação. Esse é o cerne do projeto de Deus para todos. Sermos um com Ele e compartilharmos toda Sua Glória, Seu Poder e Sua Majestade!

Embaixadores…

Deus só é responsável por aqueles que são guiados pelo Seu Espírito, conforme o Seu propósito! A cada dia que vivemos nesta terra, temos a oportunidade de testemunhar a manifestação do Reino de Deus através dos desafios que enfrentamos. Vivemos em constante guerra contra nossa própria concupiscência e contra aqueles que se autointitulam doutores da lei, baseando suas conclusões na racionalidade e interpretações limitadas da natureza humana, tentam impor essas conclusões como verdades absolutas.

A magnitude de Deus é incomensurável, e as diretrizes que estabelecem Seu Reino são incompreensíveis para a mente humana natural. Nossas interpretações sobre Deus e Seu Reino são como observar através de uma fresta na porta, na escuridão; ninguém pode afirmar com precisão as verdadeiras diretrizes do Reino de Deus interpretando as Escrituras com a razão humana. Tudo o que envolve o Reino de Deus transcende a capacidade intelectual humana.

Para aqueles que reconhecem sua própria insignificância diante de Deus, não resta outra opção senão render-se aos Seus desígnios. A consciência de nossas limitações biológicas nos coloca na condição de agentes dependentes das diretrizes e provisões do Reino de Deus. A subsistência neste plano sem Deus é árdua e sufocante; saber que todos os valores e verdades humanas são como palha no fogo causa um sentimento de desamparo.

A consciência autônoma individual humana foi criada por Deus para que pudéssemos compartilhar de Suas maravilhas, glória, riquezas e poder, e participar como um todo do Seu Reino. A individualidade de cada ser pode ser compreendida através da analogia do corpo humano, onde cada órgão tem sua função específica. Neste caso, cada um de nós é como um átomo em uma molécula que constitui uma célula.

Assim como o açúcar é formado por moléculas, e a água por três átomos, nosso planeta é uma célula do Reino de Deus e cada um de nós, seus átomos. Cada átomo tem sua importância, mas desligados do propósito do Reino de Deus, formam moléculas independentes e acabam morrendo por falta de nutrientes.

Somos totalmente dependentes das providências de Deus. Não podemos alcançar sucesso como átomos independentes coexistindo sem fazer parte do propósito do Reino de Deus, o que leva ao envelhecimento e morte da célula. O principal fator do envelhecimento humano ocorre dentro das células. As mitocôndrias realizam a respiração celular para produzir energia, mas acabam gerando radicais livres como resíduo, danificando a célula. Com o tempo, esses danos se acumulam, fazendo o corpo envelhecer, e a divisão celular desordenada também contribui para o envelhecimento.

Ao longo da vida, algumas células se multiplicam constantemente, e a cada divisão, fragmentos de DNA são perdidos, causando pequenos erros genéticos. Isso acontece até que a célula não consiga mais se dividir ou seja destruída pelo próprio organismo por conter muitos erros. Esse processo de auto sabotagem ocorre na religiosidade, criando milhares de denominações, cada uma seguindo sua própria interpretação da verdade. Códigos genéticos falhos levam à morte das células e, consequentemente, de dezenas de átomos, isto é, pessoas que buscavam servir a Deus, mas foram anuladas por beberem de fontes contaminadas por conceitos humanos.

Existe uma ordem estabelecida por Deus, e Seu Espírito é responsável por guiar todo aquele que deseja retornar ao propósito para o qual foi criado. Seguir na direção certa e, mais importante ainda, continuar caminhando é essencial. Não podemos nos eximir de nossa responsabilidade sobre nossos atos, independentemente das circunstâncias. Somos seres inteligentes, criados com o propósito de voltar para Deus e viver em Seu Reino.

Novamente, “Deus só é responsável por aqueles que são guiados pelo Seu Espírito”! Nenhuma argumentação pode absolvê-lo de sua responsabilidade sobre suas más escolhas! Não adiantará atribuir a Deus a responsabilidade por seus desmandos! O Espírito de Deus está em todo lugar o tempo todo, disponível para acessarmos e caminharmos na verdade, bastando apenas querer e buscar uma vida de relacionamento íntimo com Ele.

Resiliência…

A palavra que define uma vida de relacionamento íntimo constante com Deus é resiliência, um ato de rebeldia contra a natureza destrutiva humana, sua mediocridade e sua arrogância. Entendamos que em nossa tão volátil, a compreensão dos valores que realmente importam são primordiais para nossa vida na eternidade, após deixarmos este corpo biológico, não somos capazes de absorver, sem a presença do Espírito de Deus, tudo que nos foi disponibilizado para vivermos após a consumação da Graça, através do Sacrifício e Ressurreição de Cristo.

Precisamos urgentemente assumir nossa incapacidade biológica de compreender e reconhecer nossa limitação e nos submeter aos desígnios de Deus. Nossa alma autêntica como verdadeiro, tudo que é biologicamente tangível. Nosso cérebro aceita como natural tudo que houver lógica racional, nosso corpo é movido por reações bioquímicas, e esses são os principais pontos que determinam os limites da razão humana.

Nossas demandas cotidianas e nossas necessidades fisiológicas determinam nossas prioridades, tornando-nos reféns e obrigando-nos a nos abster de decisões que agregariam à nossa vida com Deus, para investir nosso tempo de vida em objetivos fúteis e corruptíveis que nos levam para fora dos muros do Reino, afastando-nos de toda atmosfera espiritual.

Nosso corpo biológico é classificado biblicamente como “igreja”, “a noiva de Cristo”, “o templo do Espírito”. Precisamos zelar por ele, mantendo-o saudável para que possamos desfrutar do privilégio da vida que nos foi dada. No entanto, temos que ter sabedoria para discernir que há uma relevância maior em investir nossos dias em nosso relacionamento íntimo com Deus, pois é assim que estabelecemos nossa notoriedade no Seu Reino.

A concupiscência humana degladia constantemente com nosso espírito para nos manter sob seu domínio. Da mesma forma, pessoas que decidiram viver na concupiscência da carne criam situações e fórmulas para levar consigo todos quantos forem possíveis. A apostasia é uma patologia espiritual contagiosa que se espalha como folhas ao vento. Aqueles que tomam a decisão de olhar para Deus, buscando estabelecer uma identidade real e ter uma vida guiada pelo Espírito de Deus, entram numa guerra físico espiritual constante, que só é possível vencer se mantivermos uma conexão constante com Ele.

Nesse conflito entre fé e razão, a estratégia para vencermos em Cristo é ficarmos o maior tempo possível em conexão com o Reino, através do Seu Espírito. Pois quanto mais nos aproximamos do nosso propósito real, mais real se tornam para nós as diretrizes estabelecidas no projeto da criação, convertendo os parâmetros da razão humana para os parâmetros estabelecidos por Deus. Quando atingimos o ponto zero nos tornando um Nele, compartilhando Sua consciência e nossa razão passa a ser comum aos Seus desígnios, assim compreendemos imediatamente quais são os reais valores de uma vida de intimidade com Deus.

Circunstancialidades…

Amados, diante da revelação do que está impresso no Coração de Deus para Seu povo, ao examinarmos as Escrituras desde Gênesis até Apocalipse, encontramos inúmeras situações em que Deus traça planos para trazer de volta ao “Éden” aqueles que se perderam do Caminho original arquitetado no ato da Criação do Homem.

Nas Escrituras, testemunhamos as inúmeras tentativas do Eterno em mostrar o caminho que levaria a humanidade a um relacionamento íntimo e concreto com Ele, frustradas pela limitação cognitiva biológica da natureza animal humana. Momentos em que Deus se Mostrou com toda Sua Glória e Poder, fazendo diversas intervenções para mostrar de forma clara qual é o propósito pelo qual Ele nos colocou nesse mundo. Sinais, milagres e maravilhas foram contemplados por dezenas de milhares de olhos, trazendo temor e tremor ao sentir a descarga do poder em cada intervenção. Porém, ainda assim, não foi suficiente para manter estável o relacionamento entre criatura e Criador.

Então, Deus, no auge de Sua Glória, estabelece um novo plano para Resgatar sua Criação. Abandona toda Sua Majestade, Se humilha ao extremo, torna-se homem mortal, nasce, cresce e caminha sobre uma terra imunda, cheia de lascívia, religiosidade, ganância e soberba. Impelido pelo Seu Infinito Amor, Se sujeitou aos caprichos humanos, permitindo-se ser leiloado entre os que criam e os que chacoteavam sobre suas palavras e gestos de amor.

Em um esforço para trazer de volta à vida, como se fosse à fórceps, ignorou as afrontas incabíveis, decorrentes da ignorância intelectual. Em um ato explícito de amor, caminhou sobre a terra falando sobre a dimensão do Seu Reino, abertamente e por parábolas, para desvendar os olhos e os corações dos que estavam presentes. Palavras que agiam como desfibrilador, trazendo à vida corações encharcados e entorpecidos pelas religiosidades, pelas mentiras e pelos costumes que só servem para aprisionar aqueles que as ouvem. Ainda assim, sujeitou-se à morte na Cruz para consumar o plano de nos levar de volta ao propósito.

Para entender o propósito e a Realidade da Realeza Celeste, é necessário passar por um processo de abnegação e desintoxicação, livrando-se de tudo que se captou durante a caminhada no evangelho, despir-se de toda carga de religiosidade, toda interpretação humana e todas as meias verdades manipuladas por ditos “homens de Deus”. Arrancar as páginas inscritas e reescritas em diversas versões da verdade conhecida e ditas pelo homem segundo sua conveniência.

Só podemos absorver e conter água pura em uma vasilha limpa e esterilizada. Não se pode armazenar produtos podres com produtos bons. As diretrizes do Reino de Deus são Vivas, o que quer dizer que não dependem de interpretação para serem compreendidas. Elas, por si só, se validam através do Espírito de Deus e são autenticadas pela Presença do Próprio Eterno Deus ao pronunciá-las em tempo real para aqueles que as ouvem.

Entenda-se que no Reino de Deus não há Tempo e Espaço; logo, as características do nosso plano terreno não se aplicam para a compreensão das Diretrizes estabelecidas por Deus para Seu Reino. Usar o raciocínio lógico humano e as referências do nosso tempo e espaço não são suficientes para desbloquear o entendimento sobre o que não é natural aos olhos e ouvidos dos guiados pela concupiscência animal da carne.

Para tal, é necessário nascer de novo de fato no Espírito! Desconectar-se da intranet humana, das religiosidades que buscam estabelecer seu próprio Reino e se beneficiar da carne e da gordura das ovelhas, construindo um reinado de riquezas e poder na terra. O império religioso humano, desde os primórdios, tem como meta subjugar e reinar através da política do medo e das promessas mirabolantes de prosperidade desacerbada, conquistando seu próprio reinado particular.

No Reino de Deus estabelecido, não há indivíduo, não há tempo, não há dia e nem noite, não há rico nem pobre, não há meu e nem seu, não há sentimentos desconexos, pois todos compartilhamos do mesmo Espírito de Deus. Tudo, em todo o tempo, é comum. O convite entregue por Cristo, o próprio Deus, consumado por sua morte e ressurreição, nos leva a uma realidade fora dos limites da razão e da lógica humana. Compreender essas diretrizes e parâmetros só é possível se estivermos conectados em tempo real em um Relacionamento Íntimo, Constante e Concreto com Deus através do Seu Espírito.

E esse é o propósito fundamental para compartilharmos as informações contidas no Reino, na Glória e na Presença Real de Deus. Tudo o que vemos, ouvimos e vivemos são circunstanciais, não há nenhuma conexão com as diretrizes estabelecidas Do Reino de Deus. Dia e noite, sol e lua, frio e calor, fome e satisfação, tristeza e alegria, desespero e felicidade são circunstâncias! Entendamos que o que nos aproxima do Espírito de Deus é nossa franqueza e transparência diante do desejo de Deus em se relacionar conosco. Tudo que vemos e vivemos são insignificantes diante desse propósito, pois são Eternos e determinam nossa Eternidade dentro ou fora dos Portões Celestes.

Nossa Responsabilidade…

Deus nos criou à Sua imagem e semelhança e, através da vida que recebemos por Seu Próprio Espírito, compartilhou conosco Suas características. O espírito humano é uma partícula do Espírito de Deus, e quando conectado ao Seu Reino, há um retorno às nossas origens, permitindo-nos desfrutar dos Segredos e Mistérios existentes nas Regiões Celestiais.

Como cidadãos da Realeza, representamos o Reino de Deus onde quer que estejamos, trazendo conosco o selo Real, uma condição exclusiva para aqueles que habitam dentro dos muros do Reino de Deus. Por isso, nossa natureza humana insiste em nos colocar como centro do universo, fazendo-nos sentir como se tudo girasse em torno de nossa existência, levando até mesmo algumas pessoas a agir como se fossem superiores a todos os demais. Isso cria um terreno fértil para certas ervas daninhas extremamente nocivas ao nosso espírito, como a arrogância, jactância, intolerância, ignorância, prepotência e, por fim, levando à apostasia.

Entendamos que nada acontece de um dia para o outro; isso leva um longo tempo de amadurecimento, e se permitirmos que isso se desenvolva, nos levará à morte espiritual, afastando-nos definitivamente do Reino. Quando desejamos ter esse relacionamento íntimo e constante com Deus, identificamos nosso propósito primordial pelo qual fomos criados por Ele. Esse vazio que temos no âmago da alma é simplesmente a necessidade de nos alimentarmos da seiva Espiritual que só nos é transmitida quando estamos em conexão direta com o Espírito de Deus, e nada pode substituí-la, pois não se encontra em nenhum outro lugar. No entanto, mesmo assim, o homem busca preenchê-lo com soluções paliativas como drogas, sexo, bebidas, dinheiro, poder, domínio, tentando criar seu próprio reino; porém, são opções estéreis que só produzem frustrações e levam à morte.

Nossa natureza humana desenvolve muitas variações espiritualmente patológicas ao negar nossa dependência de Deus. São distúrbios extremamente degenerativos e contaminantes que, além de levar à morte seu hospedeiro, podem contaminar multidões, levando à cegueira e consequentemente ao abismo. A desinformação continua sendo o principal agente contaminante para se transmitir, tornando seu receptor vulnerável e altamente sugestionável, levando-o a ser subjugado e escravizado até não ser mais útil e ser descartado.

Viver um relacionamento constante com Deus não é uma questão de opção, mas de caráter fundamental, pois este é nosso propósito desde o início da criação. Entendamos que não há nada neste universo que possa dar sentido à nossa existência senão a comunhão integral com Deus. Este relacionamento não é algo que se compra ou se recebe sentado em uma cadeira de uma instituição religiosa ou uma denominação qualquer. Existe um preço a ser pago, e não é dinheiro ou sangue, mas uma vida de dedicação, busca e ação. É necessário esforçar-se para manter-se conectado; não podemos permitir que o comodismo nos afaste, pois existem milhares de alternativas frustradas facilmente disponíveis, caminhos mais acessíveis que nos levarão à morte.

O acesso ao Espírito de Deus é feito através da Graça alcançada pelo Sangue derramado na cruz, e está disponível a todos. O Espírito de Deus está derramado como oxigênio sobre a terra; basta respirarmos para mergulhar e emergirmos em Sua Glória e Majestade. Tudo o que precisamos é nos dispor a desenvolver essa comunhão e beber das Suas Águas. O preço que devemos pagar para viver o Reino de Deus é negar a nós mesmos, abrir mão de nossos anseios, rasgar nossas vestes e deixar toda religiosidade, toda mentira e falsidade, toda sabedoria humana, abandonar todo conceito racional e nos lançar de peito aberto nas Águas do Espírito.

A Bíblia é uma carta deixada por Deus e fala de tempos de lei onde era “olho por olho, dente por dente”; o Senhor ainda é o Senhor da Guerra, porém, hoje vivemos tempos da Graça, onde o Sangue de Cristo nos traz um convite para adentrarmos aos Santos dos Santos. Antes, éramos todos condenados, mas agora vivemos tempos de redenção pela Graça; basta apenas aceitarmos o convite e voltarmos ao propósito fundamental para o qual fomos criados por Deus.

Esta é nossa responsabilidade: tomar a decisão. Vamos viver em um falso paraíso, onde desfrutamos dos prazeres e tormentos na concupiscência de nossa carne, ou aceitamos o convite de voltarmos ao cerne de nossa criação? Cabe a nós decidir! Deixemos as coisas de menino e tomemos as rédeas de nossa vida; as circunstâncias decorrentes das consequências ou inconsequências virão; o amadurecimento virá cedo ou tarde. Aproveitemos enquanto ainda é cedo. Deus nos deixou uma carta de condenação ou de amor, e ainda é tempo de decidirmos.